
– O guarda-redes internacional português Diogo Costa surpreendeu o mundo do futebol ao rejeitar uma proposta conjunta no valor de £40,5 milhões por um contrato de seis anos proveniente de dois dos maiores clubes da Premier League: Manchester United e Manchester City.
A decisão causou espanto entre adeptos, analistas e dirigentes, especialmente considerando o valor envolvido e o prestígio dos clubes interessados. No entanto, Diogo Costa explicou que a sua recusa não se baseia em dinheiro, mas sim numa forte ligação emocional ao FC Porto e num desejo profundo de continuar a representar o clube da sua formação.
“É uma questão de identidade, de onde me sinto em casa. Quero ganhar títulos com o FC Porto, liderar dentro e fora de campo, e ser parte da história deste clube por muitos anos”, revelou o jogador em declarações exclusivas.
Segundo fontes ligadas ao processo, tanto o Manchester United como o Manchester City estavam dispostos a garantir não só o passe do jogador, como também oferecer um dos contratos mais altos de sempre para um guarda-redes português. Ainda assim, Costa mostrou que, para ele, os valores do futebol vão além do aspeto financeiro.
A recusa de Diogo Costa está a ser aclamada por muitos como um símbolo de lealdade rara no futebol moderno, onde a maioria dos jogadores dificilmente resiste a propostas milionárias do estrangeiro.
Com esta decisão, o FC Porto ganha mais do que um jogador de elite — ganha um líder que se recusa a abandonar o clube num momento de reconstrução e ambição renovada.